Dia dois de novembro de 2017, em algum lugar da América Sul, marcado no calendário: Dia de Finados. Amanheceu. Os dedos róseos da aurora pintam o céu anil (Homero). As aves gorjeiam inspiradas em poemas que se desprendem da natureza. 10:00 AM: Os copos começam a receber o álcool líquido, ao mesmo tempo - que são esvaziados. Os do sul do equador com subdesenvolvimento choram como ciprestes seus antepassados. Apesar de ser humano, não compactuo com homenagens aos mortos. Até que provem ao contrario, estou vivo. Depois, morto... Começo a caminhar, mas não tenho certeza que serei assassinado. A existência é uma dependência de nosso passado. Contudo, somos alguém manipulado pelo pré-determinismo do universo. Devemos nos resignar? - Pelo contrário, vamos nos revolucionar. Para que fim? Queremos acabar com a hipocrisia. As desigualdades nos levarão a igualdade da destruição humana. Os que batem no peito em nome da família, da ética, moral, religião são os mesmo que destroem uma sociedade mais igual & libertaria. Não vamos esquecer que somos compostos pela tabela periódica sem deus, somente com elementos químicos governados pela física. Não temos nenhuma governança quanto ao rumo de nossas vivências. Só registramos. O Sol no velho império britânico nunca se põe...
The Sun Also Rises de Ernest Hemingway nasce todos os dias, mas para David Hume - O filósofo empirista UK - Amanhã poderá não amanhecer. A geração perdida nunca se achou:エゴイスト, X,Y, Z, Hikikomoris, Millenium... Agora, preenchem seus vazios na virtualidade do egoismo... Não precisam sair às ruas e ver a miséria... Tudo é online... Tudo é Delivery... Tudo é Amazon.com....
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