Desconstrução Filosófica
Rios do Hades: Cocito, Aqueronte, Flegetonte, Estígia e Lete.
Rios do Paraíso Terreal: Gion, Fison e Heidequel.
Visão do Paraíso de Sérgio Buarque de Holanda contrasta com a realidade que Policarpo Quaresma encontra no sítio elaborado por Lima Barreto onde a ideia do exuberante povoa a cabeça do personagem, mas que se desmancha na dura realidade da lavoura. A elite coloca colírio alienante nos olhos do rebanho servil. O contingente humano de escravos-alienados rumina a ideologia massificada do poder. O entendimento dos subjugados genuflexa diante o sacerdócio do deus-mercado. A mídia de massa joga sua gelatinosa informação para manter o status-quo. A massa cinzenta do rebanho é envernizada com escravidão digital. Os objetos de consumo ganham consciência na inconsciência dos escravos encarcerados pelas propagandas das leis mercadológicas.
A filosofia permanece amarrada ao sistema do poder. Os mecenas dos pensadores vem do capitalismo. Os livre-pensadores são moldados pela essência do mercado. O valor monetário está no ápice da pirâmide dos zumbis bípedes implumes desnorteados. O homem já nasce culpado pelo pecado original, endividado pelos cíclicos econômicos que atualizam a fortuna dos rentistas. A biologia fez do homem um sistema orgânico com início e fim, suscetível de ser programado na timeline. Os robôs humanos seguem o script do software divino do deus-mercado. O Hades está presente na superfície do planeta. O rebanho está aprisionado no Tártaro, enquanto o creme do Status Quo se delícia nos Campos Elísios. A massa humana encarcerada só pode neutralizar a situação quando criar sua verdadeira filosofia, livre dos grilhões capitalista. O homem não tem livre-arbítrio diante a magnitude da matéria que conhecemos e pela massa escura que pode constituir noventa por cento do universo que até certo ponto ignoramos. Também pelas quatro forças que atuam imanentes na matéria. Quando falo que somos pré-determinados, não estou dizendo que não possa nascer uma ideologia da "liberdade", ou seja, que os Campos Elísios possam ser a morada do rebanho servil.
A filosofia permanece amarrada ao sistema do poder. Os mecenas dos pensadores vem do capitalismo. Os livre-pensadores são moldados pela essência do mercado. O valor monetário está no ápice da pirâmide dos zumbis bípedes implumes desnorteados. O homem já nasce culpado pelo pecado original, endividado pelos cíclicos econômicos que atualizam a fortuna dos rentistas. A biologia fez do homem um sistema orgânico com início e fim, suscetível de ser programado na timeline. Os robôs humanos seguem o script do software divino do deus-mercado. O Hades está presente na superfície do planeta. O rebanho está aprisionado no Tártaro, enquanto o creme do Status Quo se delícia nos Campos Elísios. A massa humana encarcerada só pode neutralizar a situação quando criar sua verdadeira filosofia, livre dos grilhões capitalista. O homem não tem livre-arbítrio diante a magnitude da matéria que conhecemos e pela massa escura que pode constituir noventa por cento do universo que até certo ponto ignoramos. Também pelas quatro forças que atuam imanentes na matéria. Quando falo que somos pré-determinados, não estou dizendo que não possa nascer uma ideologia da "liberdade", ou seja, que os Campos Elísios possam ser a morada do rebanho servil.